segunda-feira, 23 de maio de 2011

Satisfeito?





O crescimento vertiginoso dos sites de compras coletivas nos últimos meses trouxe também um aumento no número de clientes insatisfeitos e que fizeram algum tipo de reclamação contra essas empresas e seus parceiros. 

Muito difundido nos Estados Unidos, este modelo de negócio não existia no País até o início do ano passado. Hoje, entretanto, já são mais de 700 empresas que oferecem os serviços de compras coletivas pela internet, segundo o site Reclame AQUI, que reúne reclamações de clientes de todo o Brasil, insatisfeitos com a qualidade de produtos e serviços. 

De acordo com dados do Reclame AQUI, os sites de compras coletivas de maior operação no país (Clube Urbano, Peixe Urbano, Imperdível, Click On e Oferta Única) somam 3.391 reclamações desde o primeiro cadastro, em junho de 2010. 

Se forem incluídos os sites de clubes de descontos, como Brandsclub e Privalia, o total de reclamações passa de 8.500 nos últimos doze meses. 




Damaris Magalhães

Desencontro 2011 - O maior encontro de Mídias Socias do Nordeste

Com o objetivo de reunir debates sobre temas influentes na internet, o Desencontro foi um evento que aconteceu nos dias 1 e 2 de Abril, no Marina Park Hotel.
Com a participação de pessoas influentes da internet,como PC Siqueira e Felipe Neto, e a participação de Jornalistas,Publicitários e dos usuários de redes, o evento dividiu - se em 10 painéis, que foram: As mulheres e a internet;Perspectiva regional em redes sociais;Criatividade e mídias sociais;Humaor e as mídias sociais,Negócios na internet;Cinema,mídias sociais e as novas mídias;Fama e conteúdo na internet;Publicidade nas redes sociais;Internet e Jornalismo e Videologs.
O evento foi um mix de descontração e debates sobre o quanto a internet influência na vida das pessoas. A seguir, o vídeo - convite do desencontro na época e o vídeo lançado após o evento.

 Gostou? Em 2012 tem mais! O evento é super válido pra quem trabalha com mídias sociais, estuda o assuntou ou tem interesse em saber mais sobre essas mídias. Vamos nos desencontrar ano que vem?



Rhaiza Oliveira

A Internet e as novas formas de sociabilidade


Com a nova era que atravessamos, a da sociedade da informação, novos mundos virtuais são criados, paralelamente às nossas vidas quotidianas. O ser humano conseguiu encurtar as distâncias, mas será que conseguiu manter aquilo que os distingue das demais espécies, ou seja, a sua humanidade?

Passamos cada vez mais tempo a falar com os nossos amigos ou colaboradores, através da internet e “conhecemos” cada vez mais pessoas em redes sociais, mais do que propriamente na vida real. A interacção social deixou de ser face a face para dar lugar a um mundo que nos ultrapassa e projecta a nossa imaginação.
 
Quando estamos a contactar com alguém via MSN por exemplo e, de repente, deixamos de obter qualquer resposta, ficamos literalmente “pendurados”, sem saber se do outro lado alguém caiu da cadeira, se está a falar com outra pessoa ou pura e simplesmente se esqueceu de nós. A facilidade com que apagamos os outros da nossa vida virtual é verdadeiramente assustadora.

Ainda há poucos anos atrás, essas formas de eliminação ainda poderiam passar por uma conversa na mesa de um café, até ao momento de dizer adeus, até qualquer dia. O mundo virtual, apesar de mais confortável e prático, não nos deixa mais seguros. Nem sempre temos feedback do outro lado. A incerteza, o individualismo, a dúvida mantêm-se. Virtualmente estamos mais próximos, mas continuamos tão desconhecidos como sempre fomos uns para os outros. A internet não nos tornou mais humanos mas cria-nos uma sensação dicotómica: a ilusão e a realização. A ilusão de pensarmos que estamos mais próximos uns dos outros e a realização de podermos pesquisar em tempo recorde assuntos do nosso interesse que de outra forma nos tomaria muito do nosso precioso tempo.
 
Hoje em dia, mais do que sermos cidadãos do mundo, passamos a ser cidadãos digitais. Por isso, seria bom continuarmos a ter maneiras, mesmo se nos encontramos no mundo virtual e impessoal que é a internet, e tentarmos manter aquelas que ainda são regras básicas de educação.


Por: Rafayelle Rodrigues




Compra Coletiva





O conceito de compra coletiva é quando um grupo de consumidores se reúne e usa uma velha regra de mercado, a que afirma ser a melhor tática agrupar várias pessoas para alcançar o menor preço possível com um produto ou estabelecimento.

Muitas empresas têm utilizado este conceito para construir uma estratégia de marketing diferenciada e inovadora. Muitas vendas de produtos a granel funcionam de acordo com este conceito. No mesmo sentido, o poder de compra coletiva é uma abordagem cooperativa para alavancar o tamanho do grupo em benefício do consumidor, oferecendo produtos a um preço mais baixo.

O processo pode se diferenciar um pouco entre um site de compra coletiva e outro, mas de maneira geral é simples: O anunciante, contrata um site de compra coletiva para divulgar a sua oferta de produto com um expressivo desconto; o site de compra coletiva divulga a oferta para seus usuários cadastrados, que também ajudam a divulgar convidando conhecidos para as ofertas e os interessados começam a se inscrever. Quando se atinge o número mínimo de interessados, a oferta é validada e todos os compradores recebem um cupom para adquirir o seu produto com desconto. A promoção continua até atingir o prazo de validade estabelecido. O sistema tem sido muito bem recebido pelos internautas por possibilitar a compra de inúmeros produtos a um preço muito especial o que traz um bom volume de compradores para os anunciantes.



 O sistema de compras coletivas é muito recente. Uma das primeiras empresas a utilizar o sistema foi o GroupOn, em 2008. Essa empresa já atinge um valor de Mercado superior a U$ 1,2 bilhão, o que é uma medida do sucesso desse modelo de negócio. No Brasil, temos cerca de 40 empresas atuando nesse mercado, algumas delas são:  Mercado Urbano, Peixe Urbano, Qpechincha, Imperdível, Valejunto, Groupalia, Clubedodesconto, Ofertaunica.

Em setembro de 2010 o peixe urbano teve o alcance de 1 milhão de cadastrados no site, esse número deve dobrar nesse ano.







Damaris Magalhães

Nova forma de fazer manifestos.

"Antigamente, as mobilizações populares aconteciam nas ruas e nas praças, em locais 
públicos e pontos estratégicos. Hoje, o comportamento da chamada Geração Y mudou. Com o avanço tecnológico e o fácil acesso às informações online, os manifestos estão sendo feitos de outra forma." (Rafael Monteiro, estudante de Gerenciamento de Projetos na FGV.)


Um dos casos mais comentados no Brasil, no ultimo mês, foi o " Protesto contra Bolsonaro", referente a declarações consideradas racistas e homofóbicas de um deputado federal Jair Bolsonaro. 
Outro assunto bastante comentado foi o manifesto no facebook contra o uso de peles exóticas, que fez a marca Arezzo recolher a linha Pelemania, que usava pele de animais em sapatos, cintos e outros acessórios, de todas as lojas no Brasil.


Fonte: imasters.com.br ; R7

Por: Leão Neto

DICA DE FILME: A REDE SOCIAL


Esse filme não conta só como foi criada a maior rede social da atualidade (facebook), mas também a história de toda uma geração que mudou o mundo através da internet.

SINOPSE: em uma noite de outono, em 2003, graduado em Harvard e gênio em programação de computadores, Mark Zuckerberg se senta em seu computador e acaloradamente começa a trabalhar em uma nova idéia. No furor dos blogs e programação, o que começa em seu quarto logo se torna uma rede social global e uma revolução na comunicação.
Em apenas seis anos e 500 milhões de amigos mais tarde, Mark Zuckerberg é o mais jovem bilionário da história… Mas para este empresário, o sucesso traz complicações pessoais e legais. Do diretor David Fincher e do roteirista Aaaron Sorkin, A Rede Social  é um filme que prova que não é possível chegar a 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos. O filme A Rede Social é produzido por Scott Rudin, Dana Brunetti, Michael De Luca e Ceán Chaffin; e baseado no livro The Accidental Billionaires escrito por Ben Mezrich.
Indicado a 8 Oscars, incluindo melhor filme.

Assistir o Trailer do filme A Rede Social (The Social Network)







Por: Antonio Leão

domingo, 22 de maio de 2011

Redes pós orkut tentam diminuir a exposição do usuário


A internet está na faseweb 2.0, de apogeu das redes sociais, de aumento da produção de conteúdo por parte do usuário, acabou se tornando um completo laboratório de observação do comportamento humano. Enquanto no mundo físico todos estão separados, uns em condomínios fechados em bairros nobres, outros em favelas, online se tem um encontro muito mais frequente de todos com todos. 

Isso nos possibilita observar com mais nitidez os preconceitos presentes nos mais variados discursos, até porque a maioria se sente mais à vontade para falar o que realmente pensam na rede do que fora dela.
Como primeira rede social a se popularizar no Brasil, o Orkut serviu de experiência, não só para que as pessoas soubessem o que querem e o que não querem numa rede social como também para que as diferenças começassem a surgir.

Nos começo, você precisava de um convite para ter uma conta no Orkut, o que serviu para conferir aos participantes aquela sensação de “sou VIP” . Depois o portão abriu e aquela rede social passou a atrair vários tipos de pessoas, contemplando todo o pluralismo da brasilidade, para o bem e para o mal.

O Orkut  não só possibilita como estimula a exposição excessiva, as pessoas entram no clima e depois vem aquela impressão de que algo está errado. 

Você se expõe demais, o vizinho se expõe demais e começam os problemas causados nessas situações em que cada um viu mais do que deveria ter visto.

Já No Facebook, assim como no Twitter, o fluxo de informações se dá sem que você precise ir ao perfil das pessoas. Dessa  forma, além de não ver tão de perto tudo o que cada usuário está exibindo, você acaba vendo apenas aquilo que as pessoas mandaram, mas nada impede que as pessoas vejam o que você exibiu anteriormente.

Por : Rafayelle Rodrigues

Facebook e outras redes sociais causam problemas de segurança para as empresas


Uma pesquisa feita pela Panda Security em março desse ano revela que as redes sociais como o Facebook, YouTube, Twitter e Orkut debilitam a privacidade e contribuem para a infeccão das redes.
De acordo com a pesquisa, 78% das empresas pesquisadas utilizam as redes sociais como ferramentas para apoiar a investigação e a inteligência competitiva, melhorar o serviço de suporte ao cliente, implementar as relações públicas e as iniciativas de marketing e gerar benefícios diretos. Mas há problemas com relação à segurança, legitimidade e privacidade.
                                                                      
Nessa pesquisa, o Facebook é mencionado como o principal culpado pelas empresas que sofreram infecções de malware (71,6%) e violações de privacidade (73,2%). O YouTube ocupa o segundo lugar quanto a infecções (41,2%), e o Twitter contribuiu para um número significativo de violações de privacidade (51%)
Para as empresas que relataram perdas econômicas devido a violações de privacidade por parte dos colaboradores, o Facebook foi novamente o mais mencionado como a rede social em que essas se originaram (62%), seguido do Twitter (38%), YouTube (24%) e LinkedIn (11%).


A  identidade digital deveria ser uma autêntica prioridade, mas a realidade não é bem assim, nem para as principais redes sociais nem para as empresas. A facilidade com que qualquer um pode criar um perfil utilizando denominações comerciais reais, implica na possibilidade de este poder fazer comentários e fornecer informações em nome de empresas legítimas.
Assim se criam comunidades de usuários “enganados” por assumirem que tal conta é legítima, e através desses perfis são emitidas informações que podem ir contra a marca e desencadear uma crise que poderá resultar num impacto direto na atividade de negócio. Apenas algumas redes, como o Twitter, permitem legitimar a conta tornando-a oficial, mas em muitas outras não existe mecanismo semelhante. É recomendável o registo pró-ativo de todos os perfis relativos a uma marca nas principais redes sociais, deixando bem claro que se trata do canal oficial, caso não existam outros mecanismos de certificação para tal finalidade.

A Web 2.0. demonstrou ser de uma eficácia extrema e um modo econômico de implementar ações de marketing, comunicação e apoio ao cliente, etc. No entanto, da mesma maneira que as redes sociais podem ser benéficas, as empresas ficam expostas a inúmeros riscos e desastres de relações públicas.”

Para Ricardo Bachert, Diretor de Consumo da Panda Security Brasil, os planos de segurança das empresas, independentemente da sua dimensão, devem conter planos de contingência e de atuação em caso de crise pública causada por qualquer uma destas plataformas, que possa resultar em danos financeiros ou na reputação corporativa.

“Obviamente, os cibercriminosos dirigirão a sua atenção a empresas que utilizem redes sociais com o objectivo de lançar ataques direcionados, que, por sua vez, resultarão em maiores benefícios do que se lançados a usuários particulares.

Por: Rafayelle Rodrigues

Redes Socias x Depressão


   De acordo com a Academia Americana de Pediatria, as redes sociais da internet podem levar os jovens à depressão.Segundo pesquisadores, o novo fenômeno, batizado de "Depressão Facebook", acontece em pré-adolescentes e adolescentes que passam várias horas por dia navegando pelas páginas de relacionamento. Esses jovens, normalmente com tendência ao isolamento à ansiedade ou à depressão, buscam uma maneira de interagir com os demais pela internet. Mas, quando isso não acontece, eles acabam se deprimindo. 
   E esses casos de depressão não ocorrem somento com os usuários do Facebook (apesar de levar seu nome). Estão inclusos qualquer site que se inclua como rede social, seja okut, twitter, jogos online e até o youtube.
   Ano passado um estudo feito na China constatou que adolescentes que usam muito a Internet têm 50% de chance a mais de entrar em depressão que outras pessoas que utilizam menos o recurso. Segundo o estudo, quem passa mais de 5 horas diárias de frente para o PC perde a vontade de interagir com os demais.
 

Por: Larissa Andrade

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Os perigos das redes sociais


            O controle da privacidade é um grande desafio para quem participa das chamadas redes sociais ou sites de relacionamento. A repercussão das dificuldades em lidar com toda essa exposição já provocou em alguns países diversas manifestações. No Canadá um grupo de jovens lançou a campanha “Abandone o Facebook”, que propôs que os usuários apagassem os seus perfis dia 31 de maio do ano passado. A campanha conseguiu poucos adeptos, se comparada ao número de usuários em todo o planeta.
            A lógica das redes sociais é compartilhar tudo com todos. Cada informação serve para descobrir o que é tendência entre os jovens, a moda, os estilos de vida. Assim, os anunciantes de diversas empresas usam as redes sociais como uma fonte de pesquisa para saber o que trará mais lucro em seus negócios. O Facebook, por exemplo, é uma maneira fácil e prática de descobrir o que os consumidores estão desejando, o que está fazendo sucesso ou não.
           A exposição de crianças sem supervisão dos pais nos sites de relacionamento é responsável por infinitos riscos, como a ação de pedófilos que utilizam informações contidas no site para suas práticas libidinosas. A dificuldade em combater esse tipo de prática mostra a problemática legislação brasileira na repressão dos chamados crimes virtuais.
            O Orkut já foi palco de inúmeras polêmicas envolvendo pedofilia. Em 2007, vários internautas protestaram contra o perfil do usuário “Tenente C”, que trazia 12 fotos de meninas em situação de abuso sexual. Em 2009 houve a maior condenação pela prática de divulgação de pornografia infantil no Orkut. Um brasileiro de Minas Gerais foi condenado a oito anos de reclusão. Uma CPI realizada em 2008 identificou mais de 500 pedófilos no Orkut, o que só foi possível com a quebra de sigilo de conteúdo permitida pelo Google.

Por: Andréa Larissa Castro

Internet: O surgimento de uma nova cultura

             A internet representa uma revolução nas relações sociais. A capacidade de transmissão de informação é transformada por essa nova realidade virtual, a cibercultura. Não há como pensar em comunicação sem entender o surgimento da internet.
            O computador não é uma invenção tão recente. Em 1945 ele foi lançado nos Estados Unidos e Inglaterra, mas suas reformulações e atualizações perduram até hoje. O processo de criação da internet tem início na década de 70, mas só tem efetivo funcionamento na década de 90.
            O estudioso Manuel Castells destaca a existência de uma cultura da internet, formada a partir da união de quatro culturas: tecnomeritocrática, hacker, comunitária virtual e empreendedora.
            A tecnomeritocrática se refere à elite científica responsável pelos estudos tecnológicos. A cultura hacker engloba os criadores de programas. A cultura comunitária virtual se refere à interação de todos os elementos que compõem a internet. A cultura empreendedora se refere à riqueza material que esse meio representa.
            A internet deve ser entendida como uma rede de pessoas e informações. Seu surgimento se deu em um momento de profundas transformações sociais e econômicas.
            O termo “informacionalismo” nos remete à junção “informação + capitalismo”, o que destaca o poder que a informação tem, tanto nos aspectos sociais quanto econômicos. O Estado aparece como grande impulsionador do aprimoramento dessas redes, na medida em que atua em aspectos como lucratividade e produtividade. A competitividade dos mercados é causadora desse crescimento.
            A comunicação transforma, molda, fabrica a cultura. A vida social só existe porque existe comunicação. As redes sociais, através da internet, estabelecem novas formas de relacionamento e comunicação, o que revoluciona a cultura em seus mais diversos aspectos. 

Por Andréa Larissa Castro

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Revolução em Rede



  Que as redes sociais estão revolucionando o mundo da Internet é fato. E que cada vez mais cresce o número de adeptos nas redes também não é novidade. Mas e o conceito de rede social, você já ouviu falar? Segundo o site Wikipédia, redes sociais são relações entre os indivíduos na comunicação por computador. O que também pode ser chamado de interação social, cujo objetivo é buscar conectar pessoas e proporcionar a comunicação e, portanto, utilizar laços sociais.  
   Quando uma rede de computadores conecta uma rede de pessoas e organizações, é uma rede social. (Garton, Haythomthwait e Wellman, 1997, p.1).
   Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos e interesses comuns. A grande intensificação e o grande fluxo de usuários permite que haja não só uma interação entre as pessoas, mas também gera uma maior participação e mobilização na sociedade democrática.
    Pesquisas mostram que a maioria das pessoas buscam informações através das redes socias. Perde apenas para ferramentas de buscas, como por exemplo, o Google.
     Agora imagine só: no Brasil existem 190 milhões de habitantes. Dentre eles, 81, 3 milhões são usuários de Internet. A rede social líder de adeptos é o Orkut com 40%, ou seja, 26 milhões de usuários.  Em seguida vem o MSN com 32%, o twitter em terceiro com 7%, Blog com 6%, e por último, facebook com apenas 4%.
      O site Compete divulgou a lista de redes sociais mais acessadas do mundo. (Os números são referentes a janeiro de 2009).


1º. Facebook – 1.191.373.339 de visitas por mês
2º. MySpace – 810.153.536
3º. Twitter – 54.218.731
4º. Flixster – 53.389.974
5º. Linkedin – 42.744.438
6º.
Tagged – 39.630.927
7º. Classmates – 35.219.210
8º. My Year Book – 33.121.821
9º. Live Journal – 25.221.354
10º. Imeem – 22.993.608


                      (Dados e vídeo cedidos pela professora de Marketing da Unifor Gal Kury)
    
    Os jovens, através das redes sociais, promovem movimentos de protestos, derrubam ditadores e elegem candidatos. É certo que movimentos políticos e sociais sempre existiram, mas nunca ecoaram tão longe quanto agora. E o melhor: sem precisar sair de casa. E ainda tem gente achando que a rede social é apenas uma moda passageira. Podemos até não saber o futuro da sociedade, mas o futuro da comunicação, sem dúvida está nas redes sociais.



Por: Larissa Andrade